Na pausa do som

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Casa


É como se o amor já estivesse ali
e eu não pudesse tocá-lo.
Como se eu tivesse que inventar,
ou seria reinventá-lo?
Rasgando o véu do tempo,
remendando o despudor,
alertando o vento.
Deixar-se conduzir,
compor, viver, sonhar...
Sentir.



Postado por A arte que você não vê! às 20:51
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