Na pausa do som

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Duas ou três coisas (pra viver)

Textura,

caminho fosco.

Cometas,

previstos e inesperados.

Voz de cama.

Som gengibre, desinflama.

Já sem cabides,

busca as roupas, coberturas.

E permanece a lembrança, desnuda.

A textura.

O sal da saudade, arritmia. Febre.

O dia corre, separa.

Ferve a água na panela, café.

Uma caneca de tempo.

O teu leite, o meu amargo, mulher.
Postado por A arte que você não vê! às 12:25 Um comentário:
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