terça-feira, 25 de dezembro de 2012

O mundo sempre acaba

Abaixo os risos espancáveis!

As porções puritanas, a perfeição.

O que move é troncho, estranho e inexplicável.

E nunca está tudo bem!

Que venha o novo, o absurdo, a imoralidade.

Agora sou eu, o que eu quero ou decido.

O outro?

Ah, ele que me prove modo melhor de existir.

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